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Neste ano que agora termina tomei consciência (creio que todos nós) de que nada temos como garantido nesta passagem pela vida, a não ser a própria morte. Num ano de sobressaltos, de expectativas, de esperança e receios muitas foram as aprendizagens que me fizeram olhar ao redor de forma diferente. Já nada é como era, o mundo como o conhecíamos já não existe mais. Foi um ano de reinvenções para muitos que olharam para esta nova realidade e encontraram um novo Eu, uma nova forma de estar e ser na vida.
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